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Sexta-feira, 31 de Outubro de 2025
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O DIA EM QUE ME TORNEI VEGANA

Uma tomada de consciência levou Filipa Range a despertar para uma nova vida e a criar uma empresa que promove os benefícios da cozinha vegetal Algures em 2012, Filipa Range, na altura com cerca de 25 anos, despertou para uma nova vida. Uma vida livre de alimentos e produtos de origem animal. Estudou o tema, descobriu a paixão pela culinária, criou um blogue. Hoje tem a sua própria empresa e dedica-se a tempo inteiro à cozinha vegetal. Avontade de adotar um estilo de vida vegano começou após ver o documentário «Earthlings», que resume, «de uma forma profunda e real», como a caracteriza, tudo o que se encontra inerente ao veganismo. Ainda hoje é difícil explicar o porquê de ter optado por este estilo. «Quando me questionam, costumo dizer que houve um despertar dentro de mim», refere. «Senti naquele momento que contribuir para a exploração e crueldade animal não fazia sentido, ainda que tenha passado toda a minha vida a pensar que era normal. A partir desse momento, comecei a ver um ser vivo no prato em vez de comida. Comecei a ver sentimento e dor em vez de sabor», desabafa. A descoberta do veganismo «O meu primeiro contacto com o veganismo surgiu há precisamente um ano e 11 meses», referiu na altura da entrevista, na reta final de 2014. «Naquela noite, a minha irmã sugeriu-me que visse o documentário. Lembro-me como se fosse hoje do momento em que o vi. O turbilhão de sentimentos que despertou em mim e a influência que o mesmo teve na minha tomada de decisão», recorda Filipa Range. «No dia seguinte, após uma profunda introspeção, resolvi retirar da minha alimentação tudo o que tivesse origem animal. Desde então, não compro produtos que tenham sido testados em animais ou que contenham ingredientes de origem animal. Refiro-me a produtos tão variados como roupa, calçado, cosmética ou produtos de limpeza. E não contribuo para atividades que fomentem a exploração animal, como circos ou zoológicos», orgulha-se. Preparar a mudança A adoção de novos hábitos foi irreversível. «Posso dizer que foi uma mudança radical. De um dia para o outro, eliminei da minha alimentação e estilo de vida tudo aquilo que contribuísse, de alguma forma, para o sofrimento animal. Mas informei-me. Estudei muito sobre o tema, e ainda continuo a fazê-lo, para não cometer erros ao nível da alimentação que, no fundo, foi a mudança com maior impacto. Deixar de comprar cosméticos, produtos de limpeza, roupas e calçado de origem animal é fácil», assegura. Com a alimentação, foi preciso ter um pouco mais de atenção. «Mas até isso aconteceu de forma natural, sem dificuldade», garante Filipa Range. «Foram e continuam a ser várias as fontes de inspiração. Entre sites, blogues, livros e pessoas que fui conhecendo ao longo do tempo. Não tive acompanhamento de um nutricionista por não sentir que fosse necessário. Sabia que o meu corpo estava a reagir bem à mudança», afiança.

Fonte: lifestyle

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